Quinta-feira. Acabou o café. Sempre a mesma história. Saio para comprar café. Dessa vez mantenho os planos - é mais seguro. Volto para casa pelo caminho mais curto. Quero evitar surpresas. Não adiantou. Na esquina de casa, antes que eu possa reagir, ele aparece. O Gato de Alice sorri para mim. Conheço essa sensação. "Não sei o que fazer, não sei o que pensar" (lembra-se?) Não sorria assim, Gato de Alice! Eu posso não me recuperar quando, a seguir, você sumir. Resolução de ano-novo: parar de tomar café (ahahahaha...)
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