sábado, 6 de fevereiro de 2010

Não, não morri...


Então...

morri não. É que essa coisa de mudar de idioma bloqueou meu poucos neurônios poéticos. Morri numa língua para poder nascer em outra. Está nevando de novo (é uma blizzard). Não tem comida no supermercado. Há dias não há pão fresco. A paranóia americana - se não tiver um drama não tem graça. Preso em casa pelos próximos dois dias. Retornar de férias. Voltar a ser eu mesmo.

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